quinta-feira, 26 de novembro de 2015

São 30...



E estavam lá todos, ou quase.
São 30 e foi a minha primeira festa surpresa.
Seria falsa se dissesse que não desconfiei, mais do que uma vez.
Mas não pensei que estivessem lá todos, ou quase.
E estavam muitos. Muitos e importantes. De sangue e de coração. 
É verdade, só fiz no domingo, mas começaram a festejar comigo no sábado. Nunca duvidei que somos meio ciganos. Ou então festeiros.
Foi bom, muito bom. Pelos sentimentos, pela emoção, pelo carinho e pelas gargalhadas.
Tive parabéns, falhas de luz, copos partidos, muito vinho, um bolo todo artístico, abraços, bailarico, fomos penetras numa festa que não era a nossa, vídeos surpresa, palavras bonitas e sinceras, tive família, amigos, amor, uma mala chique, mais vinho, mais shots, balões, estalinhos, pinguim, cuecas amarelas. Tive tudo. E quando temos tudo ficamos tão pequeninos que chegamos achar que não merecemos tanto, sem qualquer tipo de falsa modéstia, ou então que os papéis estão trocados, porque nunca escondi que gosto mais de dar do que de receber, quando recebo fico sem jeito.
Diverti-me, muito. 
Gosto muito das minhas pessoas, são minhas e nunca esquecerei este gesto do caraças.
Obrigada!
Obs- Foi tão de arromba que só consegui regressar hoje ao trabalho, porque se tive tudo, também tive e tenho uma gastroenterite (toma lá para não te armares em fina).



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