quarta-feira, 31 de maio de 2017

Eu gosto de gente que sorri para a vida...

Gente que sente que é bom aproveitar o pôr do sol, um mergulho no mar quente ou um mojito ao fim da tarde.

Gosto de gente que vive a própria vida, gente que fala alto, que ri sem vergonha e que demonstra aquilo que pensa.

Gosto de gente que sabe rir de si própria, que não tem medo de danças ridículas e se diverte numa simples tarde de sol.

Gosto de gente que valoriza as pequenas coisas e que vive com o bem dos outros, nunca com o mal.

Gosto de gente que partilha a felicidade e não tem medo de mostrar que também chora.

Gosto de gente clara, transparente, genuína e límpida, como a água.

Gosto de gente que me abraça com palavras quando estou triste, que ri dos meus disparates e disparata comigo.

Gosto de gente que anda descalça na terra sem manias ou não me toques.

Gosto de gente que é livre, que não vive amarrada a imposições, a não faças isto que fica mal ou não digas aquilo que não se diz.

Gosto de gente que cuida de quem gosta, que se preocupa, que quer estar presente quando gosta de alguém.

Gosto de gente que come costelinhas com as mãos, cebolas do talho com broa, como se de um banquete se tratasse.

Gosto de gente que é gente e de gente feliz!

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Inspira-te







As amigas...

Leais, justas e verdadeiras.

Sem diz-que-disse e sem máscaras.

Quando estás com alguém e não consegues demonstrar aquilo que és, precisas de ter cuidado com o que dizes ou fazes, sabes que não estás entre amigos.

As amigas têm de ser quem elas quiserem, desde que não julguem quem tu és. 

Não sei como surgem, sei que percebo quando o meu santo bate com alguém. 

Engraçado perceber que inicialmente nem ia com a cara de algumas das que são as minhas companheiras mais leais, porque as conheci naquela fase em que ainda valorizava tanto a primeira impressão. Que para uns dizem, é a que fica! Para mim não é, isto porque aprendi que nem sempre é a mais correcta. Uma coisa é intuição, outra a primeira impressão.

Tenho-lhes amor, genuíno. É tão bom perceber que são pessoas bem resolvidas, de bem com a vida e lutadoras.

Também são chanfradas, o que as torna tão mais interessantes.

Não as quero boazinhas, quero-as sincera, seja porque se vê a celulite com essas calças, seja porque estou a ser parva sem motivo.

Quero-as sempre por aqui, mesmo que passem alguns dias sem nos vermos ou falarmos. As minhas, que boas são!

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Imagine!

"Imagine a vida como um jogo, no qual fazem malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar ao mesmo tempo. 

Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é a única bola de borracha.
Se cair, bate no chão e pula para cima de novo.

Mas as quatro outras bolas são de vidro.
Se caírem no chão, quebram e ficam permanentemente danificadas.

Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida.”

terça-feira, 23 de maio de 2017

Porque é que...

Se somos meninas, as  histórias que contam são sobre princesas que encontram príncipes encantados, casam e são felizes para sempre?!

No caso dos meninos as histórias são sobre guerreiros, heróis bravos, que lutam e vencem.

Não podemos contar aos dois as mesmas histórias?! 

Porque é que o cor-de-rosa é cor de menina e o azul cor de menino?!

Porque é que os homens não choram?!

Porque é que os carrinhos são para os meninos e as bonecas para as meninas?!

Não estou na idade dos porquês, mas existem várias coisas que não entendo.

Talvez seja por isso espero que os meus filhos, se os tiver, saibam que podem brincar com bonecas, bolas, carrinhos ou na terra como eu.

Podem correr ou ir para o ballet

Podem chorar, sem medo. Faz bem.

Podem ser quem eles quiserem. Desde que felizes!

Dicas.


A título de curiosidade: Novo Estatuto Jurídico dos Animais!

Para quem não sabe a legislação sofreu alterações, concretamente o Código Civil, o Código de Processo Civil e o Código Penal.

Assim, a Lei N.º 8/2017 estabelece um estatuto jurídico dos animais, "reconhecendo a sua natureza de seres vivos dotados de sensibilidade".

Se anteriormente os animais eram considerados "coisas", com as alterações supra referidas, passam a ser considerados, como sempre deveriam ter sido,  seres vivos dotados de sensibilidade.

Por exemplo, no âmbito de um divórcio por mútuo consentimento, estabelece o artigo 1775.º do Código Civil, que além de todos os acordos exigidos, é também necessário juntar acordo sobre o destino dos animais de companhia, caso existam. 

O estatuto jurídico aumenta também as responsabilidades dos donos.
Estão obrigados a garantir:
a) acesso a água e alimentação de acordo com as necessidades da espécie em questão;
b) acesso a cuidados médico-veterinários sempre que justificado, incluindo as medidas profiláticas, de identificação e de vacinação previstas na lei.

No que concerne às alterações no Código Penal, importa referir as seguintes:

"Quem, com ilegítima intenção de apropriação para si ou para outra pessoa, subtrair coisa móvel ou animal alheios, é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa."

"Quem se apropriar ilegitimamente de coisa ou animal alheios que tenham entrado na sua posse ou detenção por efeito de força natural, erro, caso fortuito ou por qualquer maneira independente da sua vontade é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias."

"Quem destruir, no todo ou em parte, danificar, desfigurar ou tornar não utilizável coisa ou animal alheios, é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa."

Eu, medricas me confesso, tenho fobia de muitos animais. 
Algo sem explicação, tal como todas as fobias. 

O certo é que a mesma não é sinónimo de não gostar de animais. Nunca foi. 

Por isso, sou realmente da opinião de que quem tem animais tem de ser responsável pelo mesmos. 
Tem de garantir-lhe tratamento digno e boas condições. 
Caso contrário, não tenham.

Se tiverem curiosidade sobre a matéria consultem as alterações aqui.



Tendência!












segunda-feira, 22 de maio de 2017

Globos de Ouro!

Apesar de A Pipoca Mais Doce e o Por Falar Noutra Coisa já terem dito quase tudo, aqui ficam as minhas "postas de pescada"sobre as farpelinhas:

Gosto deste casal. Acho a Diana Chaves uma miúda cheia de pinta. Sobre a farpela, gosto do modelo do vestido. Mas não consigo de deixar de associar a parte de baixo a um cortinado.


Para aquilo que já nos habituou, a Cláudia não está no seu melhor de sempre. 
Algumas pessoas dizem até que este modelo de vestido se encontra à venda no Chinês. Bem, em primeiro lugar digam-me em qual, que eu passo já lá. 
Depois, a Cláudia é uma daquelas pessoas que faz o vestido. 
É elegante e isso salta à vista de todos.


As fashionistas adoraram, eu como não sou fashionista e não me apetece entrar na onda, vejo um corpaço do caraças, envolto de uma manta transparente esvoaçante e lingerie por baixo. Queria ver a malta que diz que este é o mais giro, com isto vestido.


Não vou à bola com a Sara Matos. Ainda mais porque amarfanhou o Teixeirinha da Cláudia e isso, miga, não se faz. Não gosto da clutch e muito menos das sandálias. Mas gosto do vestido, principalmente do decote.


Bem, Daniel Oliveira com um casaco em homenagem à cereja de Resende, Andreia Rodrigues está bonitinha, e é um vestido que dá sempre jeito, isto é, cortar metade e temos vestido para a passagem de ano.


Gosto, gosto, gosto. É simples e bonito. Só tenho pena daquilo que a Oceana tem feito no rosto. Acho que foi sempre tão gira e agora está tão artificial. Nada contra botox, ou plásticas e mesmo sabendo que cada um faz o que quer do corpo, acho que foi um caso de alguém que foi estragar aquilo que estava bem.


Bárbara filha, vamos ter de conversar. 
Então deixas aquele pão do teu namorado e agora apareces assim?! Cá estão dois sinais bem fortes de que a piquena deve estar a passar por uma má fase. 

Mais vale cair em graça do que ser engraçado. 
A Strada é um exemplo disso. 
Não gosto da perna de fora mais batida de sempre desde a Jolie e do vestido é assim um nim. 

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Desabafos de uma Advogada, no dia do Advogado!

Dou muitas vezes por mim a pensar "porque raio escolheste este curso?!"

Não é fácil, não é.
Ninguém nos avisa.
É duro.

Matérias pesadas, livros enormes, teoria, teoria, mais teoria. Alguma, ou muita, com pouca utilidade para a vida profissional.

Sei que nesse aspecto fui privilegiada, pelo factor Universidade, uma vez que frequentei uma das melhores faculdades de Direito do País, a Católica. 
(Obrigada meus queridos paizinhos).

Mas sei que foi duro, com exames desastrosos pela frente, porque não nos preparam para a faculdade. 
Pelo menos eu tinha um método de estudo que deixava um pouco a desejar. 
Pensávamos que estudar o mesmo que estudávamos nos exames do Secundário seria suficiente. Pois não era!

Durante os dois primeiros anos do curso, a vontade maior foi sempre uma: desistir!
Não o fiz. 
Continuei com incentivos de familiares e por vontade própria. 
Com altos e baixos, mas continuei, sem desistir e consegui! 
De cartola, bengala e lágrimas: consegui. 
Foi um dia feliz!

Se durante o curso estás ansioso para que termine, pensas que o melhor está por vir, pois lamento, mas estás redondamente enganado.

Não há melhor tempo do que aquele que passámos no secundário e na faculdade. 
Sem preocupações, livres, leves e soltos, e sempre, ou quase sempre, felizes.

Depois surgem mais indecisões.
"Vou para a Ordem?!"
"Faço a tese do mestrado e tento o CJ?!"
"Fico por aqui?! Tento encontrar emprego como jurista?!"

Pois, no meu caso a primeira hipótese foi a escolha.

"Vamos lá, venha a Ordem"....

Mais uma batalha! 
Das duras.

Deparas-te com um Bastonário amado pelo povo, diziam que era alguém "sem papas na língua", tal como todos gostam.

Na verdade, nem todos gostam. 
Os Estagiários não gostam. 
Não gostam de ver os emolumentos a triplicar, alguns a terem até de ficar pelo caminho, pois não tinham suporte financeiro para acarretar tal mudança. Além de tantas outras coisas.

Começa o estágio, não remunerado (não é obrigatória a remuneração).
Inicialmente estabelecem um prazo de duração do mesmo.
Esqueçam lá isso. 
Será sempre mais longo, mesmo que sejas aprovada em todas as fases, como foi o caso.

Tens uma fase inicial de um estágio com mais teoria. 
Começas a lidar com a tramitação processual, a vida no escritório, os clientes, a profissão.

No final dessa primeira fase, enfrentas uma semana de exames, segunda, quarta e sexta, com toda a matéria e mais alguma, das 09h às 17h00.

Vem a segunda fase, aí já mais prática.
Com a obrigatoriedade das intervenções, assistências, relatórios. 
O tribunal. 
As togas, as becas.
Os cumprimentos, elogios e alegações.

No final da mesma, mais um exame do demo, com matéria suficiente para uns 5 exames. 
Mas não. 
É só um. 

Depois desse, a oral.

Para uns exploração, para outros não.

Para uns aprendizagem, para outros não.

Para uns bom, para outros mau.

Assim termina o estágio.

És Advogada! 

"Ai que maravilha, vou apenas trabalhar na área que mais gosto e ganhar dinheirinho."

Bem, as coisas não são, nem pouco mais ou menos, assim.

És advogado, psicólogo, assistente social, terapeuta e até padre.

Tens de estar sempre disponível, a qualquer hora do dia, talvez da noite.

Engoles sapos, ganhas causas e perdes. 
Umas vezes justa outras injustamente.

Vives as coisas. 
Por isso é que muitas vezes descarregas nas pessoas mais próximas. Não com intenção, ou com maldade. Mas onde está o escape?! 

Como poder sair do escritório e não pensar em prazos?! Não sei.

Como sair do escritório e não estar triste pela absolvição de alguém por insuficiência de prova?! Não sei.

Não dá para desligar a ficha, nem o botão. 
É a vida. 
A que tu escolheste.

No final, não trabalhas apenas nas áreas que mais gostas. 
Não podes. 
Pelo menos eu não posso. 
Talvez chegue a esse dia. 
Com mais anos de prática, de experiência, de estudo e de conhecimento.

Não podes parar. Tens sempre de actualizar, como as leis.

Mas no final, também sei que foi por isso que escolhi o Direito. Pela luta. Tenho de ter sempre coisas para resolver.

Escolhi ainda mais pelos direitos humanos. 

Pela possibilidade de poder ajudar alguém.

Serei sempre a eterna insatisfeita, a que quer mais. 
Conhecer mais, saber mais, ajudar mais. 

Quem sabe então conseguir mudar um bocadinho o mundo, o de todos ou o de alguém!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

15 de Maio - Dia Internacional da Família.


Porto seguro, de abrigo.

É quem aceita ou tem de aceitar aquilo que somos, sem filtros.

É quem chama, procura e faz questão de estar presente. Com risos ou lágrimas, mas está.

É quem torce de verdade pela nossa felicidade.

É quem nos quer bem.

É quem divide um estalinho entre confidências e segredos.

É quem partilha os melhores momentos. Uma bolha em que o tempo passa sem dares conta.

É amor.

Capelas.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Papa Francisco.

Um homem bom.
Que nos une, a todos. 
Quer acreditem, quer não.

Um homem que não diferencia.

Hoje vem cá, ao nosso cantinho à beira mar plantado. 
Por vezes sinto que estamos a falar de um amigo, um amigo bom.

São milhares os que estarão lá, para o ver.

Os que caminharam até lá. Os peregrinos. Que são movidos pela fé, pelo acreditar. Uns para agradecer, outros para pedir. 

Também tenho de ir lá, a pé. Para agradecer. Porque acredito que a fé é aquilo que nos move.

Ontem foram inúmeras as reportagens sobre os peregrinos que ali chegaram. 
Tentaram transmitir aquilo que eles sentem quando entram no Santuário. 
Tentaram, porque acho que só quando o fizer é que sentirei de verdade o que é. 

Sei que me emociono sempre que os vejo. Tal como os jornalistas que ontem também não conseguiram esconder a emoção.

Não sei a dor que sentem, a dificuldade que encontram pelo caminho. Mas sei que acreditam, tal como eu!




quinta-feira, 11 de maio de 2017

Dicas: cabelo.

Os meus queridinhos:


De todas as placas alisadoras que já tive, esta é sem dúvida a minha favorita.
É da Rowenta, podem comprar por exemplo na Worten, tem a função Wet & Dry, e é realmente boa.



Em relação a creme de pontas, de todos os que já experimentei, gosto muito deste. Compram em qualquer cabeleireiro que tenha a marca, na Terra das Flores passem no cabeleireiro da Tia Júlia, na Avenida Principal, encontram sempre para venda. É óptimo!

Pratica o bem, o resto vem.

Numa época em que a maledicência parece reinar, em que todos são críticos sobre tudo e até mais alguma coisa, mesmo sem conhecimento de causa (que isto da liberdade de expressão é maravilhoso), pratiquemos o bem, queiramos o bem, tornemos isso a tendência principal.

Perder tempo a comentar alguma coisa que nem gostamos, apenas porque sim?! Para quê? Todos sabemos que nem todos gostam do amarelo.

Entrar na onda da crítica apenas para ter mais um gosto ou uma visualização nas redes sociais?! Para quê? As contas não são pagas através disso e a vida não é só isso.

Não querendo entrar na onda da crítica sobre quem critica, quero apenas passar a mensagem de que seremos muito mais felizes a fazer, a opinar, a falar sobre aquilo que gostamos, aquilo que queremos, a praticar o bem, porque assim, de facto, o resto vem!