E tu és.
Das maiores que eu conheço.
Podem gostar muito ou não gostar, mas todos te reconhecem essa virtude. A de não baixar os braços. De ir à luta. De não levar desaforo para casa. Algumas vezes podemos não gostar da forma como te expressas, outras vezes podemos adorar. Eu gosto de ti. E sei que estás comigo. Que és das minhas. Daquelas com que eu posso contar sempre. Mesmo quando discordamos, estamos lá, sem julgamentos.
Tenho pena de algumas pessoas que simplesmente te perderam. Não sabem o quão burras são. E nós só vivemos uma vez, não podemos desperdiçar as nossas pessoas.
Deste-nos, a todos nós, os nossos amores pequeninos e tão gigantes. Os nossos amores reguilas e traquinas. E mesmo quando o coração está mais apertadinho, mesmo quando parece que as coisas não estão tão bem assim, é só mais uma prova, mais uma batalha, que terá o final de sempre, feliz!
Sei isso, sinto isso!
Tal como um dia me disseste "Deus só nos dá aquilo que conseguimos suportar"!
Simplesmente eu. Li agora, após um dia de trabalho, uma corrida desenfreada entre dois a apostar velocidade numa corrida de bicicleta por entre muros da fabrica e o procurar constante de horas aceitaveis para ir buscar o terceiro, e eis que acamada no sofa desabo sem grandes motivos. Assim sou eu, humilde mas forte. Nem todos gostam, nem todos toleram mas todos me aceitam. Sei que tenho amigos, sei que es uma delas. Prima mas essencialmente amiga, presente e bastante na minha e nossa vida.
ResponderEliminarTens razão quando escreves sobre a minha perda. Ha dias em que doi, mas passa. Ha dias em que tenho medo das chamadas que recebo e julgo que jamais terei tempo para gritar o que esta aqui entalado, mas talvez tenham escrito esta historia para que o final seja mesmo assim. Ha dias que passam sem sequer me lembrar e outros em que curiosamente os tres me fazem perguntas e mais perguntas e nao entendem quase nada do que lhes digo.
Sou simplesmente eu, forte mas fragil neste assunto... Voces sao parte dos meus filhos, parte de mim. Ouvem as minhas risadas e afagam os meus choros. Nestes momentos a fragilidade ganha força e tomo como sentido as tarefas dificeis que deus me da.
Um dia li que nas civilizaçoes antigas, as mulheres escolhidas para terem gemeos eram, na rua aclamadas com um forte bater de palmas, e eram mulheres especiais e fortes.
Simplesmente eu... obrigada pela fantastica caracterizaçao...
Esta sou eu