quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

 
 
O meu estado de espírito não tem sido o melhor, estou com bastante trabalho, adaptar-me a este horário está a ser complicado, (quando decidir colocar o sono em dia entro em coma), está um frio de rachar, mas porra  estamos no mês do Natal!
Como eu adoro o Natal, com a minha grande e numerosa família reunida, com os meus bébés super contentes, com o Pai Natal, com batatas cozidas (que eu dispenso) e bacalhau, com jogos parvos à mistura, mas principalmente com amor, com alegria, com ternura.
É a época do ano em que me sinto mais próxima da minha família (embora em comparação com a maior parte das pessoas que conheço já sou próxima até de mais), e é também a fase em que sinto mais falta da minha avó, porque estamos em casa dela e juro que há momentos da noite de consoada em que por instantes parece que ela ainda está connosco, que é tudo igual.
E por isso, é um mês carregado de nostalgia!
Uma das minhas teorias (o I. diz que eu tenho muitas e diverte-se quando as digo em voz alta) é a de que as pessoas não deviam morrer, a determinada altura da vida deviam parar por ali, não envelhecerem mais, e ficarem sempre onde estão.
Não entendo porque é que tal não é possível, há coisas estranhas!
 

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